Existem momentos na vida em que somos notáveis, até demais,
não pelos atos de chegarmos até o topo de uma metafórica pirâmide, mas sim,
pelas quedas, fraquezas humanas, erros e decepções. Noutros instantes quando a
cortina cai, os aplausos são sugados por uma plateia dissimulada, que não
deseja ver ninguém sair da mediocridade. Algumas vezes já me senti triste nos palco
da vida. Não me resta alternativa, eu tenho que entender as variações do
comportamento humano, lembrando de um verso do poeta Augusto dos Anjos: “A mão que afaga é a mesma que apedreja”.
Deixo as lembranças tristes no passado e extravaso minha felicidade dividindo-a
com todos vocês, meus amigos sinceros e verdadeiros, que gentilmente entendem o
meu trabalho e, minha força de vontade com o profissionalismo.
Agora é mãos a obra